O uso de uma adubação orgânica é mais uma iniciativa alinhada à sustentabilidade no campo. A Copérdia fomenta o emprego deste mecanismo que tem trazido resultados positivos aos produtores, fomentando o aproveitamento adequado dos dejetos.

Os fertilizantes são substâncias fornecidas ao solo e as plantas para sua nutrição, essenciais ao bom desenvolvimento das plantas e para manter um solo sadio, evitando degradações. Estão diretamente relacionados a realização da fotossíntese, desenvolvimento das estruturas das plantas, ao seu crescimento e frutificação. Os fertilizantes podem ser orgânicos, minerais e organominerais, também divididos em macro e micro nutrientes. Os macronutrientes mais utilizados são nitrogênio (N), fósforo (P) e Potássio (K).

A Rússia é hoje a maior exportadora mundial de fertilizantes, seguida da China e Canadá, sucessivamente. Segundo a CNN Brasil, 85% dos fertilizantes usados em 2021 eram importados – das 45,8 milhões de toneladas utilizadas no país, 39,2 milhões vieram do estrangeiro.

Aproveitamento dos dejetos

O ramo agropecuário pode ter uma vantagem quando se trata de adubação, pelo fato dos dejetos animais possuírem capacidade de adubação orgânica. Os dejetos de suínos possuem significativa valor de NPK, sendo limitado pelos órgãos ambientais em função do valor de fósforo P, elemento não móvel no solo, capaz de identificar uma possível poluição por excesso desse nutriente.

“A realidade das nossas propriedades é que o produtor nem sempre investe em adubação para alta produtividade e sim, para média a alta, então fazendo o uso correto e com uma boa aplicação da adubação orgânica espera-se o aumento da produtividade sem que o produtor invista mais e nem menos em fertilizantes químicos”, destaca a gerente do setor ambiental e qualidade, Samara Romani.

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